REDES SOCIAIS E MERCADO DE TRABALHO: entre o formal e o informal

Autores

  • Jacob Carlos Lima
  • Marinalva de Sousa Conserva

Resumo

Neste artigo estudamos as redes sociais como estratégias de entrada e permanência dos trabalhadores no mercado de trabalho. Temos como referências empíricas pesquisas realizadas com operários fabris (metalúrgicos, têxteis e do vestuário) e trabalhadores do informal (construção civil e ambulantes) nas cidades de Recife, João Pessoa e Natal. Temos como referência que as interações sociais resultam em ações cooperativas que influem de forma decisiva nos processos econômicos e que os mercados não podem ser compreendidos apenas a partir de uma lógica econômica e sim de uma pluralidade de lógicas. Interessa-nos discutir a subjetividade instrumentalizada pelos atores, voltada à objetivação de interesses e necessidades: as redes sociais informais estabelecidas pelos indivíduos em sua vida cotidiana e seu caráter utilitário na busca de um emprego, em sua manutenção e em sua mobilidade ocupacional. Palavras-chave: Redes Sociais. Operários Fabris. Trabalhadores Ambulantes. Nordeste Brasileiro.

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Publicado

04.12.2006

Como Citar

Lima, J. C., & Conserva, M. de S. (2006). REDES SOCIAIS E MERCADO DE TRABALHO: entre o formal e o informal. Política & Trabalho: Revista De Ciências Sociais, 24(24), 73–98. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/article/view/6602

Edição

Seção

ARTIGOS