Áltera Revista de Antropologia https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera <p><span style="font-weight: 400;">A Revista Áltera (ISSN 2447-9837) é um periódico científico de fluxo contínuo produzido pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia (PPGA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) com o intuito de apoiar a produção antropológica nacional e internacional e realizar um trabalho de divulgação científica acessível e de qualidade. A revista conta com publicações em português, espanhol e inglês, sendo avaliada com conceito Qualis A4, um dos estratos mais qualificados segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES (</span><span style="font-weight: 400;">fundação vinculada ao Ministério da Educação do Brasil</span><span style="font-weight: 400;">).</span></p> Universidade Federal da Paraíba pt-BR Áltera Revista de Antropologia 2447-9837 <ol type="a"><ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol type="a"><ol type="a"><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol type="a"><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol> AS FILHAS DO ÁLCOOL EM GEL: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66175 <p>Este artigo nasce da vivência de um passeio pela vizinhança com minha filha – usual, não fosse a pandemia de Covid-19. Através desta experiência, que envolveu os sentidos, a subjetividade, a cidade e as relações entre animais humanos e não humanos, o objetivo foi problematizar como estamos construindo e conduzindo as relações neste contexto pandêmico, em especial com as crianças pequenas, aludidas como “as filhas do álcool em gel”, em razão de estarem sendo socializadas nesse tempo histórico. Discuto questões relacionadas à cidadania, autonomia e agência infantil, situando as relações (de poder) entre criadoras e crias relacionalmente, através do instrumento da disciplina. Caminhando pela questão “como esta pandemia pode nos ajudar a refletir sobre infância e biopolítica”, sugiro que, atualmente, pensar sobre controle, poder e disciplina no contexto da infância, é problematizar<em> como</em> e <em>para que</em> estamos educando nossas crias.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Infâncias. Disciplina. Pandemia. Biopolítica.</p> <p>Imagem: Autora passeando com a filha. Fonte: Luciana Calado. </p> Luciana Calado Copyright (c) 2023 2023-10-27 2023-10-27 16 e01603 e01603 TRÂNSITOS EPISTEMOLÓGICOS DA ETNOMUSICOLOGIA NO MÉXICO https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/68145 <p>Este artigo revisa como se formou o campo da etnomusicologia no México e os caminhos epistemológicos que está percorrendo atualmente, vinculados tanto às novas abordagens acadêmicas quanto às circunstâncias políticas de uma época que se supõe ser de grande transformação nacional. O presente trabalho nasce de um convite para refletir sobre esta matéria na conferência inaugural da IX Jornada de Etnomusicologia, VII Colóquio Amazônico de Etnomusicologia e IV Encontro Regional Norte da Associação Brasileira de Etnomusicología-ABET, realizada em Belém, Pará, em Agosto de 2022.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Etnomusicologia. México. Investigação-ação. Política cultural.</p> <p>IMAGEM: Obra do artista Alec Dempster. Fonte: Autores.</p> María Luisa de la Garza Roberto Campos Velázquez Copyright (c) 2023 2023-12-29 2023-12-29 16 e01611 e01611 ESCRITA DE MULHERES NA ANTROPOLOGIA: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/67409 <p>O objetivo deste artigo é analisar a produção do conhecimento antropológico e como ele vem sendo modificado pelas mulheres que o produzem. Para isso, apresento a trajetória de seis antropólogas que ocuparam espaços de poder e subalternização distintos, e que contribuíram com escritas e metodologias para a antropologia. Parto de autoras clássicas, Margaret Mead e Ruth Benedict. Em seguida, dialogo com o processo criativo da escrita de Zora Neale Hurston e Ruth Landes, mulheres que não ganharam status de cânone antropológico. Por fim, apresento a produção de duas antropólogas indígenas, Tayse Campos da Silva e Sandra Benites, que estão repensando suas comunidades e contribuindo com outras epistemologias. Concluo demonstrando a importância da incorporação de métodos e referências de pessoas indígenas, negras e periféricas, para transformar a universidade e a antropologia.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Antropologia. Escrita. Mulheres Indígenas. Teoria Clássica.</p> <p>IMAGEM: Ensaio fotográfico de Geslline Giovana Braga. Fonte: Revista Iluminuras</p> Louise Caroline Gomes Branco Copyright (c) 2023 2024-02-28 2024-02-28 16 e01614 e01614 APRESENTAÇÃO https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/68966 <p>Apresentação do dossiê "Antropologia e/da Educação".</p> Amurabi Oliveira Fernanda Müller Copyright (c) 2023 2023-12-29 2023-12-29 16 e01600 e01600 A LEI 10.639/03 E SEU PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO EM UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE TERESINA (PI) https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66844 <p>Este trabalho tem por objetivo analisar como uma escola da rede pública estadual de ensino, na cidade de Teresina (PI), vem incentivando e implementando em suas práticas docentes algumas ações que visem à valorização da diversidade étnico-racial nela presente. Considerando as reivindicações dos movimentos sociais pelo reconhecimento de suas identidades, somadas à agudização do preconceito e da discriminação contra o negro em nosso país e em nossa cidade, justifica-se esta análise. Com base nessa realidade, refletiremos sobre os avanços, limites, desafios e possibilidades na implementação das políticas de ações afirmativas que visam à promoção de uma educação para as relações étnico-raciais, especificamente aquelas baseadas na Lei 10.639/03, que instituiu a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nas instituições públicas e privadas de ensino de nível fundamental e médio em todo o país, com vistas à promoção e valorização da diversidade no campo da educação formal. Os dados que sustentarão esta reflexão foram coletados entre os anos de 2019 e 2023 por meio de entrevistas e de observação local na escola.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Lei 10.636/03. Ensino médio. Diversidade étnico-racial. Políticas de reconhecimento. Cidade de Teresina (PI).</p> <p>Imagem: Evento escolar sobre as formas de preconceito e a aceitação das diferenças. Fonte: Autor. </p> Raimundo Nonato Ferreira do Nascimento Copyright (c) 2023 2023-11-15 2023-11-15 16 e01604 e01604 MULHERES DO CAMPO NA UNIVERSIDADE: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66842 <p>Neste artigo, analiso a percepção de mulheres de origem camponesa acerca de certos aspectos de sua trajetória educacional na licenciatura em Educação do Campo – LeCampo/UFMG. Esse programa de licenciatura, originado em contextos de lutas sociais, incorpora à rotina de atividades acadêmicas elementos emblemáticos dos movimentos sociais do campo, como por exemplo as “místicas”, palavras de ordem, bandeiras e outros. Dessa forma, coexistem perspectivas e metodologias pedagógicas, acadêmicas e de ativismo, conferindo à formação uma experiência singular, distinta das licenciaturas convencionais. A pesquisa fundamenta-se em abordagem etnográfica conduzida ao longo do processo formativo da LeCampo/UFMG, aliada à análise das narrativas de vida fornecidas por treze mulheres participantes do curso. A partir dos resultados da pesquisa, discuto as diferentes percepções das interlocutoras em torno do estar, vivenciar e se integrar a essa graduação.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Licenciatura em Educação do Campo. Mulheres do campo. Etnografia.</p> <p>Imagem: Bandeira da Licenciatura em Educação do Campo (UFMG). Fonte: https://www.facebook.com/lecampo/photos/a.328996373848003/887829917964643/?type=1&amp;theater</p> Lívia Froes Copyright (c) 2023 2023-11-15 2023-11-15 16 e01605 e01605 TECNODIVERSIDADE E EDUCAÇÃO: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/67000 <p>Este artigo propõe um diálogo entre a antropologia da técnica e o campo da antropologia e educação, buscando abordar a complexidade sociológica e antropológica dos fenômenos técnicos. O estudo concentra-se em aprendizagens técnicas no mundo rural, especialmente na assistência técnica e na extensão rural, utilizando exemplos etnográficos da cultura da seringueira. A reflexão é embasada na tradição da antropologia da técnica e no conceito de tecnodiversidade. O artigo visa contribuir para a compreensão das aprendizagens e da educação a partir de uma perspectiva antropológica dos processos técnicos, considerando a pluralidade de técnicas em diferentes contextos.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Tecnodiversidade. Aprendizagem. Antropologia da técnica. Tecnologia da agricultura.</p> <p>IMAGEM: Sistema Agroflorestal (SAF) com seringueira em um Projeto de Assentamento Extrativista no estado do Acre. Fonte: Autor (2019).</p> Eduardo Di Deus Copyright (c) 2023 2023-12-19 2023-12-19 16 e01606 e01606 REFLEXÕES SOBRE A PROBLEMÁTICA DA ATENÇÃO ESCOLAR NAS TRANSIÇÕES ENTRE CRIANÇA E ESTUDANTE https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66838 <p>Neste artigo abordo a problemática da atenção escolar como um dos aspectos envolvidos no percurso pretensamente universal de tornar-se um estudante a partir da passagem por nossas instituições escolares. Diante disso, procuro situar a incidência de um diagnóstico como o de TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), que eventualmente reifica aspectos problemáticos desse percurso. Argumento que essas produções envolvem concepções de infância, comportamento e produtividade que são mobilizadas cotidianamente na escola. Essas concepções são tensionadas nos cruzamentos entre os regimes disciplinares de produção da atenção e novos investimentos de produção de subjetividade: consumos, fármacos, rentabilidades. Ao abordar etnograficamente a empreitada da atenção escolar, situo o sexto ano do ensino fundamental como um momento central na produção do estudante.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Atenção. Escolaridade. Infância. TDAH.</p> <p>IMAGEM: Crianças em sala de aula. Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola</p> Mario Pereira Borba Copyright (c) 2023 2023-12-22 2023-12-22 16 e01607 e01607 EDUCAÇÃO INDÍGENA DIFERENCIADA: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/64912 <p>O povo indígena Potiguara vive no litoral norte da Paraíba desde o período pré-colonial e passou por diversas transformações ao longo dos últimos cinco séculos. As décadas mais recentes foram marcadas pelo fortalecimento do protagonismo indígena em diferentes áreas, incluindo a retomada de terras, a afirmação de direitos constitucionais, a ocupação do espaço político eleitoral local e a conquista de políticas públicas, principalmente nas áreas de educação, saúde e cultura. Este artigo tem como objetivo narrar as experiências e contribuições de uma pedagoga indígena que se inseriu nas instituições educacionais e é considerada pelo seu povo Potiguara como referência na educação escolar indígena. Este artigo é resultado da pesquisa “Partejar: narrativas de vida de mulheres Potiguara”, que buscou contribuir com a produção de conhecimentos sobre mulheres Potiguara da Para­íba, nos âmbitos de saúde, educação, espiritualidade e representação política indígena.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Educação escolar indígena. Narrativas de vida. Protagonismo fe¬minino. Povo Potiguara da Paraíba. Mulheres indígenas.</p> <p>IMAGEM: Projeto Partejar Potiguara (2019). Fonte: Acervo pessoal das autoras.</p> Nathália Jorge Novais Luziana Marques da Fonseca Silva Estêvão Martins Palitot Juliana Sampaio Waglânia de Mendonça Faustino Isabella Chianca Bessa Ribeiro do Valle Copyright (c) 2023 2023-12-26 2023-12-26 16 e01608 e01608 ‘A GENTE DESCANSA DE UMA COISA FAZENDO OUTRAS’: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66998 <p>Este artigo visa a discutir a construção do coletivo NEAN Oju Obá (Núcleo de Estudos e Pesquisas de Antropologia Negra), o qual vem se movimentando e lutando em defesa de uma pedagogia decolonial e antirracista no ensino superior, e em prol da igualdade de oportunidades para que pessoas negras acessem (e permaneçam) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba (PPGA/UFPB, <em>campi </em>I e IV). Utilizamos três relatos de alunas negras do coletivo para tecermos reflexões sobre a relação entre antropologia e educação, a partir da realização do Curso Preparatório Ne­gritudes no PPGA/UFPB. Em seguida, refletimos sobre a Lei nº 12.711/2012, de 29 de agosto de 2012, conhecida como “Lei de Cotas”, e sobre a efetivação das políticas de cotas no país e na Universidade Federal da Paraíba. Na terceira parte, aprofundamos a proposta edu­cacional que o NEAN Oju Obá busca construir nos processos de ensino e aprendizagem coletivos e na busca da efetivação dos direitos da população negra.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Antropologia Negra. Coletivo. Educação Antirracista. Pós-gradu­ação. Paraíba.</p> <p>IMAGEM: Logo do coletivo Nean Oju Obá. Autoria: João Vítor Velame.</p> João Vítor Velame Weverson Bezerra Silva Uliana Gomes da Silva Christina Gladys Nogueira Milene Morais Ferreira Beatriz Soares Gonçalves Marina Prado Santiago Marianne Muniz Atanazio Luís Felipe Cardoso Mont’mor Copyright (c) 2023 2024-02-28 2024-02-28 16 e01612 e01612 O QUE É UMA BOA ESCOLA? https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/67215 <p>Como adultos e crianças qualificam uma “boa escola”? Considerando que, mesmo num contexto de assimetria intergeracional, as crianças se colocam de forma ativa nas relações, este artigo procura responder a essa questão, com trabalho de campo numa instituição pública no Rio de Janeiro. Voltada a alunos de 4 a 10 anos, das camadas populares e médias, com negros e brancos, e marcada pela heterogeneidade, aquela é considerada uma “escola de referência”. De forma geral, os adultos enfatizaram o processo de ensino-aprendizagem como central no processo escolar, com algumas controvérsias – como sobre a dimensão política da educação. As crianças, mesmo valorizando os estudos, enfatizaram a brincadeira, a corporalidade ativa, as relações, revelando opressões étnico-raciais. No contexto da pesquisa, foi possível ver adultos e crianças produzindo diálogos, conflitos e negociações, compartilhando significados, mas também apresentando dissonâncias.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE: Escola. Educação. Crianças. Comunidade escolar.</p> <p>IMAGEM: Foto de desenho produzido por um aluno da escola onde a autora fez pesquisa de campo. Autoria: Flora Moana Van de Beuque (2019).</p> Flora Moana Van de Beuque Copyright (c) 2023 2024-02-28 2024-02-28 16 e01613 e01613 ‘PELA LUZ DOS OLHOS TEUS’: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66303 <p>Este artigo apresenta alguns resultados dos diálogos que venho realizando entre a antropologia da educação (sobretudo na seara de uma antropologia da aprendizagem) e a antropologia da percepção, com o objetivo de entender como se configura a percepção visual em pessoas com nistagmo e visão monocular. Nesta autoetnografia, reflito a respeito da minha experiência como deficiente visual, analisando a percepção em uma perspectiva ecológica e fenomenológica como um processo educacional do aprendizado situacional de estar no mundo. A análise sobre a deficiência e percepção que pretendo realizar dialoga com a noção de deficiência como modo de vida (Diniz, 2007; Mello, 2019) e com o perspectivismo de Viveiros de Castro (2018), propondo uma abordagem que investe no entendimento da diferença como modo de vida perspectivado pela deficiência.</p> <p>PALAVRAS-CHAVE:<br />Percepção. Autoetnografia. Perspectivismo. Aprendizagem.</p> <p>IMAGEM: Fotografia dos olhos da autora. Autoria: Ceres Karam Brum (2023).</p> Ceres Karam Brum Copyright (c) 2024 2024-02-29 2024-02-29 16 e01615 e01615 OLIVEIRA, AMURABI. GILBERTO FREYRE & A EDUCAÇÃO. RECIFE: FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO: EDITORA MASSANGANA, 2023. 152 P. https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66901 Marcus Bernardes Copyright (c) 2023 2023-10-18 2023-10-18 16 e01602 e01602 CAL, DANILA GENTIL; BRITO, ROSALY DE SEIXAS (ORGS). COMUNICAÇÃO, GÊNERO E TRABALHO DOMÉSTICO: DAS REITERAÇÕES COLONIAIS À INVENÇÃO DE OUTROS POSSÍVEIS. CURITIBA: CRV, 2020, 272 P. https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/67714 Luísa Maria Silva Dantas Maria do Socorro Peloso da Silva Copyright (c) 2023 2023-12-26 2023-12-26 16 e01609 e01609 “MISTURANDO TUDO”: A CAIXA ABERTA DO “OUTRO LADO DA MESA” https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/67678 <p>Professora Ednalva Maciel Neves, Ed para muitos de nós, é uma das mulheres gigantes que construiu e constrói história na Antropologia do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPB e em tantos outros espaços, como ela mesma contará com sua simplicidade. Motivada pela colega e amiga de Ednalva, a professora Dra. Flávia Pires, esta entrevista foi conduzida por duas orientandas de doutorado e uma de estágio pós-doutoral. Foi pensada a partir de um roteiro com a intenção de contemplar os pontos altos de uma carreira de dedicação à pesquisa e à docência, bem como histórias inerentes ao percurso. Indiretamente, esta publicação constitui também uma homenagem a todas e todos os mestres que fazem a diferença na trajetória profissional e pessoal daqueles que buscam ver a realidade desde uma perspectiva crítica e propositiva.</p> Elisângela Maia Pessôa Franciely Fernandes Duarte Heloisa Wanick Copyright (c) 2023 2023-12-26 2023-12-26 16 e01610 e01610 Editorial https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/68965 María Elena Martínez-Torres Maristela Oliveira de Andrade Copyright (c) 2023 2023-12-29 2023-12-29 16 e01600 e01600 RUTH BENEDICT E A EDUCAÇÃO https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/altera/article/view/66593 <p class="western" lang="pt-BR" align="justify">Ruth Benedict (1887-1948) foi uma das mais proeminentes antropólogas do século XX. Alguns de seus trabalhos mais conhecidos foram os livros Padrões de cultura (1937) e O crisântemo e a espada (1946), que impactaram e influenciaram gerações de pesquisadores nas ciências sociais. Em sua produção acadêmica são menos enfatizados seus trabalhos dedicados à educação, ainda que esse tenha sido um tema relevante durante toda sua carreira, especialmente em diálogo com suas pesquisas com crianças. No artigo “Para que educamos?”, Benedict discute sobre o papel da pré-escola na sociedade americana, indicando sua singularidade cultural e problematizando falsas percepções que universalizam uma determinada concepção de educação e de infância.</p> <p class="western" lang="pt-BR" align="justify">PALAVRAS-CHAVE: Ruth Benedict. Antropologia da educação. Antropologia da criança. Educação pré-escolar.</p> <p class="western" lang="pt-BR" align="justify">Imagem: Crianças jogando. Fonte: “Para Que Estamos Educando?”, Artigo de Ruth Benedict.</p> Amurabi Oliveira Copyright (c) 2023 2023-09-26 2023-09-26 16 e01601 e01601