O corpo como instância de convencionalização de personagens travestis na narrativa brasileira

Autores

  • Carlos Eduardo Albuquerque Fernandes Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
  • Monaliza Rios Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.37732

Resumo

O presente trabalho discute a configuração de personagens travestis na literatura brasileira, a partir, dos romances Uma Mulher Diferente (1965), de Cassandra Rios, O Travesti (1980), de Adelaide Carraro e O Fantasma Travesti (1988), de Sylvia Orthof. Partimos de dois eixos teóricos para a reflexão aqui pensada: (a) dos estudos de gênero e de sexualidades, principalmente a partir de etnografias sobre a experiência da travestilidade - Benedetti (2007), Pelúcio (2009) e Kulick (2008); (b) dos estudos literários, a partir de Candido (2007), Xavier (2007), Fernandes & Schneider (2017). O objetivo final é demonstrar que a descrição e ênfase no corpo físico é uma instância de convencionalização desse tipo de personagens.

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Publicado

2018-01-12

Como Citar

FERNANDES, C. E. A.; SILVA, M. R. O corpo como instância de convencionalização de personagens travestis na narrativa brasileira. Revista Ártemis, [S. l.], v. 24, n. 1, p. 52–64, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.37732. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/artemis/article/view/37732. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Corpos recortados: gênero, raça e sexualidade e suas intersecções na literatura