O TRABALHO E SUA CENTRALIDADE: LIMITES E DESAFIOS
Limits and challenges
DOI:
https://doi.org/10.61999/abet.1676-4439.2025v24n1.73223Resumo
O trabalho, que surge com a modernidade, aparece como fundamento da vida social. No entanto, essa mesma importância, reiterada desde o período industrial, é negada pelo avanço das transformações técnicas e organizacionais, que precarizam e eliminam postos de trabalho, enquanto criam empregos novos, em grande parte precarizados, no setor de serviços que estão sujeitas a serem extintas. Considerando essa problemática, levantamos questionamentos sobre a centralidade do trabalho com base no pressuposto de Hannah Arendt, mais tarde desenvolvido por André Gorz, de que o trabalho tal como conhecemos é uma construção da modernidade. Questionar essa centralidade nos leva a considerar que o potencial crítico e emancipador do ser humano transcende a esfera do trabalho, e que a luta por autonomia no trabalho e a redução de sua duração, em um cenário de quarta revolução tecnológica, mudanças culturais, envolvem, cada vez mais, a compreensão dos limites da centralidade do trabalho.
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