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Dossiê Alteridades e Práticas Comunicacionais: diferentes modos de pensar, repre
As práticas de comunicação e os modos de interação e percepção do "outro" estão passando por transformações profundas e complexas, impulsionadas, em grande parte, pelas mudanças tecnológicas e culturais dos últimos anos.
As mídias digitais oferecem tanto oportunidades quanto desafios significativos no que diz respeito à alteridade – o reconhecimento e a valorização das diversas identidades, culturas e experiências que compõem nossa sociedade. Ao mesmo tempo, as interações presenciais e os contextos locais continuam a desempenhar um papel crucial na construção de identidades e na promoção da diversidade.
Este dossiê, da Revista Culturas Midiáticas (PPGC/UFPB), convida à exploração das múltiplas dimensões da alteridade, considerando como as tecnologias midiáticas e as relações presenciais interagem para moldar as percepções de diversidade e diferença.
A noção de alteridade vai além da ideia tradicional do "outro" como sujeito humano distinto. Compreende a alteridade enquanto objetos e fenômenos como a natureza, a tecnologia, avatares de jogos, personagens de narrativas ficcionais, e diversas outras entidades que se constituem como diferentes de nós e com as quais há interação ou mediação.
Portanto, estamos interessados em como as tecnologias midiáticas moldam e são moldadas por percepções e práticas que envolvem dinâmicas de alteridade, da mesma maneira nos instiga pensar sobre como as interações face a face e as experiências de comunicação influenciam e são influenciadas nesse contexto.
O objetivo é proporcionar um espaço de reflexão crítica sobre os papéis que as tecnologias digitais e as interações presenciais desempenham na construção de um mundo complexo e plural, além de discutir os desafios, os impactos, os afetos e as oportunidades que emergem dessas interações.
Estabelecendo um terreno para diálogos interdisciplinares, encorajamos pesquisadores e acadêmicos de diversas áreas a submeterem trabalhos que ofereçam perspectivas inovadoras, em suas diferentes manifestações e contextos, para enriquecer o debate contemporâneo sobre alteridade no campo da Comunicação.
Como sugestões de temas de interesse para este dossiê, mas não se limitando a eles, propõem-se alguns tópicos de reflexão:
- Narrativas e alteridades nas mídias tradicionais e digitais;
- Narrativas e alteridades nos contextos organizacionais;
- Representações de diversidade nas produções digitais;
- Percepções sobre políticas públicas e alteridade;
- Estudos comparativos entre representações ficcionais e não-ficcionais;
- Mecanismos de preconceito e discriminação em ambientes virtuais, plataformas de redes sociais, fóruns e jogos online;
- Representações de diversidade étnica, cultural, de gênero em filmes, séries, músicas e outros produtos midiáticos;
- Representações da natureza como “outro" na mídia, a personificação da natureza e seus impactos na comunicação ambiental;
- Impactos da inteligência artificial e robótica;
- Avatares de jogos e personagens de narrativas ficcionais como manifestações de alteridades digitais;
- Performances em mídias digitais ou comunicacionais;
- Análise de narrativas empáticas;
- Metodologias para o estudo da alteridade, empatia, afetos em contextos midiáticos e comunicacionais,
- Éticas e alteridades em debate;
- Práticas de Comunicação e Saúde e sua relação com a alteridade, empatia e afetos;
- Impacto das redes sociais na construção de alteridades juvenis e identidades digitais,
- O papel da mídia na construção de estigmas e preconceitos em relação a minorias sociais e culturais.
Os trabalhos podem ser de natureza teórica ou abordar estudos de caso e práticas profissionais, desde que demonstrem uma capacidade crítico-reflexiva sobre os pilares sugeridos. Os artigos devem seguir as normas da Revista Culturas Midiáticas, disponíveis em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/about/submissions
Os trabalhos poderão ser enviados até o dia 18/02/2025.
O presente Dossiê conta com os seguintes editores:
Dra. Camila Freitas (UFPB)
Dra. Judy Tavares (UFAM)
Dr. Ledson Chagas (UFPB)
Dr. Luís Mauro Sá Martino (Faculdade Cásper Líbero)
Dr. Rômulo Tondo (IFFar/UFRGS)
Dr. Vilso Junior Santi (UFRR)
Referências
EAGLETON, T. Trouble with strangers. Londres: Blackwell, 2008.
FREITAS, C.; BENETTI, M. Alteridade, Outridade e Jornalismo: do fenômeno à narração do modo de existência. Brazilian Journalism Research, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 10–27, 2017.
GUNKEL, D. J.; MARCONDES FILHO, C.; MERSCH, D. (Org.). The changing face of alterity: communication, technology, and other subjects. New York, NY: Rowman & Littlefield International, 2016.
HAZELL, C. Alterity: the experience of the other. Bloomington: Author House, 2009.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
MARTINO, L. M. S. Epistemologia da alteridade: entre explicar e compreender outrem. Líbero, São Paulo, v. 19, n. 37, p. 101-108, 2016.
RICOEUR, P. O Si-mesmo Como Outro. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
SANTI, V. J. Mediação e midiatização: conexões e desconexões na análise comunicacional. 1. ed. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2017.
TREANOR, B. Aspects of alterity: Lévinas, Marcel, and the contemporary debate. Nova York, NY: Fordham University Press, 2006.
Dossiê: Relações Públicas, Comunicação Organizacional e narrativas contemporânea
O dossiê Relações Públicas, Comunicação Organizacional e narrativas contemporâneas conta com os seguintes co-editores convidados:
Aline Ferreira Lira - UFAM aline@ufam.edu.br
Ana Karin Nunes - UFRGS ana.karin@ufrgs.br
Emanuelle Gonçalves Brandão Rodrigues - UFAL emanuelle.rodrigues@ichca.ufal.br
As atividades e práticas de relações públicas e de comunicação organizacional, atravessadas pelas diferentes culturas, reconfiguram, constantemente, suas narrativas através das subjetividades dos sujeitos, das relações de trabalho que precisam se adaptar às novas legislações, das tecnologias que impactam identidades, imagens e reputações, das necessidades ambientais, das pautas aderentes à acessibilidade, à diversidade, à sustentabilidade e aos direitos humanos. Na busca contínua pela presença no imaginário coletivo, organizações, figuras públicas e celebridades desejam gerar impacto quanto à forma com que se relacionam com as pessoas, procurando despertar atenção a partir da construção de narrativas com temas que estejam em consonância com o debate coletivo.
O estudo das narrativas de organizações, de figuras públicas e de celebridades gera investigações sobre como os sujeitos se engajam, ou não, aos processos comunicativos, ou seja, deseja-se observar a construção e comunicação de narrativas com fins específicos de gerar mobilização frente aos seus públicos. Em virtude do volume informacional e das inúmeras possibilidades de comunicação, essas narrativas enfrentam o desafio de serem atrativas e conectadas com o debate público, assim como conectadas com os valores individuais e coletivos.
A Revista Culturas Midiáticas (PPGC/UFPB), ciente da necessidade de acompanhar as mudanças das diferentes narrativas, lança o Dossiê “Relações Públicas, Comunicação Organizacional e narrativas contemporâneas”, que pretende discutir diferentes compreensões sobre a temática e ampliar as análises teórico-críticas sobre a questão.
Como indicadores de interesse para esse dossiê, mas não se limitando a eles, sugere-se alguns pilares de reflexão:
- O uso das relações de trabalho nos discursos de comunicação organizacional;
- As tecnologias como forma de constituição narrativa de identidade, imagem e reputação de organizações, de celebridades e de figuras públicas;
- Sustentabilidade e responsabilidade social como narrativa;
- O uso dos ODS e do ESG nas narrativas;
- As narrativas organizacionais e a produção de subjetividades no mundo do trabalho;
- Discurso social e narrativas;
- Identidade narrativa e memória organizacional/coletiva;
- Narrativas, controvérsias públicas e a formação da opinião pública;
- Perspectivas teóricas e metodológicas dos estudos de narrativas no âmbito da comunicação organizacional e das relações públicas;
- Narrativas no contexto da gestão da comunicação de risco e da gestão da comunicação de crise envolvendo organizações, figuras públicas e celebridades.
Os trabalhos podem ter cunho teórico ou abordar estudos de casos e práticas profissionais, desde que tenham a capacidade crítico-reflexiva sobre os pilares sugeridos. Os artigos devem seguir as normas da Revista Culturas Midiáticas disponíveis em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/about/submissions
Envio de trabalhos com prorrogação: até 29/07
Referências:
BENJAMIN, W. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (Obras escolhidas I). Tradução Sérgio Paulo Rouanet. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 197-221.
HOLBOROW, M. Language and neoliberalism. New York: Routledge, 2015.
KAUFMANN, C.; BALDISSERA, R. Comunicação organizacional e sustentabilidade: cartografia dos sentidos instituídos pelo discurso organizacional. Curitiba: Appris, 2021.
RICOEUR, P. O si-mesmo como outro. Tradução Ivone C. Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
RICOEUR, P. Tempo e Narrativa 1: a intriga e a narrativa histórica. Tradução Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SCROFERNEKER. C. M. A. Trajetórias teórico-conceituais da comunicação organizacional. Revista Famecos. Porto Alegre, n. 31. dez de 2006.
SANTOS, L. C.; D’ALMEIDA, N. Narrativa e comunicação organizacional. Organicom. Ano 14, n. 17, 1a semana, 2017.
Dossiê Epistemologias da comunicação no Sul Global
Em "Nem centro nem periferia", o subcomandante Marcos, do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), afirma: "A luta, a nossa ao menos, é uma luta entre geografias e calendários". A frase sintetiza tanto uma agenda política quanto um problema epistemológico. Territórios como Chiapas (México), terras Yanomami (Brasil), quilombos, favelas e periferias urbanas fora da Europa e dos EUA situam-se fora da "ordem mundial" – não como periferias, mas como geografias e temporalidades alternativas. São justamente essas geografias e temporalidades que nos interessam.
Enquanto Hartmut Rosa (2013) associa a modernidade à "aceleração social", Dipesh Chakrabarty (2021) sugere que a vantagem dos países não "Ocidentais" (o Sul Global) reside justamente em seu "atraso" (belatedness). No Brasil, essa ironia ecoa em pensadores como Ailton Krenak (2019), Antônio Bispo (2020) e Davi Kopenawa (2019). Krenak lembra que o fim do mundo indígena começou há 500 anos; Bispo recusa a domesticação capitalista da natureza e do trabalho; e Kopenawa evoca saberes da floresta para resistir ao Antropoceno. Esses autores, assim como os zapatistas, exemplificam uma dissidência ontoepistemológica – modos de pensar não capturados pela colonialidade do tempo e do espaço (ROLNIK, 2019).
Diante disso, este dossiê busca articular formas dissidentes de pensamento crítico no campo da comunicação. Para tal, convidamos pesquisadores interessados em visões situadas (HARAWAY, 1988), estratégias de resistência (hooks, 2021), outras epistemologias e pluriversos (KOTHARI et al., 2022), que localizem suas investigações na perspectiva do Sul Global e de corpos historicamente marginalizados – negros, indígenas, LGBTQIAP+ e outros –, problematizando modos de ser, estar e conhecer que desafiam a produção hegemônica do saber a partir de cosmovisões pluralistas e estratégias contracoloniais.
Sugerimos pensar o Sul Global como um conceito historicamente situado no pós-Guerra Fria, superando a noção de desenvolvimento como marcador econômico em favor de afinidades culturais e relações geopolíticas (DADOS; CONNELL, 2012). Mas não sem questionamentos. Como aponta Gras (2024), o termo tem sido criticado por seu caráter "pernicioso" e "errôneo", já que inclui países geograficamente localizados no "Norte". No entanto, a autora ressalta que o mesmo argumento se aplica à noção de "Ocidente" ("The West"), que abrange culturalmente países como Austrália e Japão. Diante disso, assimilando a própria proposta teórica e sua possível crítica, interessa-nos pensar o "sul" como um construto teórico – um operador que desvela relações de poder coloniais e, ao mesmo tempo, agrega saberes dissidentes, gerando elos entre culturas e epistemologias que desafiam o status quo.
Nessa linha de reflexão, concordando com Iqani e Resende (2019), o "sul global" pode ser um bairro de imigrantes árabes na Bélgica, um gueto nos EUA ou um território ameríndio na Austrália. Trata-se de um dispositivo conceitual que ressoa em corpos e territórios dissidentes, precarizados pelo projeto colonial, mas também portadores de histórias, cosmologias e lutas ainda insuficientemente discutidas. É a partir desse entendimento que esta chamada se constitui e incentiva trabalhos que dialoguem com a perspectiva do “sul global” e outras cosmovisões – corroborando-as, problematizando-as e ampliando-as.
Destacam-se, então, os seguintes subtópicos (não exaustivos):
- Corpos dissidentes: raça, gênero, sexualidade e políticas da comunicação
- Mídia, plataformização e pensamento decolonial: leituras críticas desde o Sul
- Memória, arquivo e visualidades: afetos e reconfigurações do passado
- Escrevivência: a experiência como método
- Epistemologias antirracistas, decolonialidade e necropolítica
- Ações educacionais, comunidades de aprendizado e discurso meritocrático
- Combate ao epistemicídio e metodologias em comunicação e questões étnico-raciais
- Mestiçagem, branqueamento e os desdobramentos do mito da democracia racial na sociedade brasileira
- Racismo e reações culturais (dança, estética, cinema, música etc.)
O dossiê é conduzido pelos editores convidados Diego Amaral (UEM) e Renata Nascimento (UFRJ), e pela editora Clara Câmara (UFPB). A Revista convida os pesquisadores interessados a contribuir com suas pesquisas até 30 de setembro de 2025. A publicação está prevista para janeiro de 2026.
Informações sobre as diretrizes da Revista e submissões podem ser encontradas no site do periódico: <https://periodicos.ufpb.br/index.php/cm/index>.
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Referências Bibliográficas
CHAKRABARTY, Dipesh.Belatedness as possibility: Subaltern histories, once again. In: Literary Theory and Criticism. Routledge India, 2021. p. 69-84.
DADOS, Nour; CONNELL, Raewyn. The Global South.Contexts, v. 11, n. 1, p. 12-13, 2012.
DOS SANTOS, Antônio Bispo.A terra dá, a terra quer.São Paulo: Ubu Editora, 2023.
HARAWAY, Donna. Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privilege of Partial Perspective. FeministStudies, v. 14, n. 3, p. 575-599, 1988.
hooks, bell.Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade.Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. 2. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2021 [1994].
hooks, bell. Ensinando comunidade: uma pedagogia da esperança.Tradução de Kenia Cardoso. São Paulo: Elefante, 2021.
IQANI, Mehita; RESENDE, Fernando. Theorizing media in and across the global south: narrative as territory, culture as flow. In: Media and the Global South. Routledge India, 2019. pp. 1-16.
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce.A queda do céu: palavras de um xamã yanomami.São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
KOTHARI, Ashish et al.Pluriverso: Um dicionário do pós-desenvolvimento. São Paulo: Editora Elefante, 2022.
KRENAK, Ailton.Ideias para adiar o fim do mundo.São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
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