O GIRO ESTÉTICO NA TEORIA CRÍTICA CONTEMPORÂNEA

Autores

  • Igor Peres Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2025v16n1.74402

Resumo

Este artigo discute o giro estético na teoria crítica contemporânea. Em primeiro lugar, introduzimos nosso argumento central referindo-nos a um conjunto de trabalhos que, a partir dos anos 1970, identificaram uma mudança de orientação da teoria crítica. Em segundo lugar, argumentamos que dita mudança de orientação pode ser entendida nos termos de um giro estético se tomamos a obra de Jacques Rancière como exemplo. Para tanto, destacamos a reivindicação feita pelo autor dos conceitos de “livre jogo”, de Schiller, e de “comunidade estética”, de Kant, em sua conceitualização sobre a política. Finalmente, antes de concluir, demonstramos como funciona na prática esta reorientação crítica a partir da seleção de algumas cenas performativas utilizadas por Rancière para demonstrar o cruzamento entre crítica, estética e ação política.

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Publicado

2025-06-28

Como Citar

PERES, Igor. O GIRO ESTÉTICO NA TEORIA CRÍTICA CONTEMPORÂNEA. MORINGA - Artes do Espetáculo, [S. l.], v. 16, n. 1, 2025. DOI: 10.22478/ufpb.2177-8841.2025v16n1.74402. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/moringa/article/view/74402. Acesso em: 12 nov. 2025.

Edição

Seção

EPISTEMOLOGIA DA CENA