O GIRO ESTÉTICO NA TEORIA CRÍTICA CONTEMPORÂNEA
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2025v16n1.74402Resumo
Este artigo discute o giro estético na teoria crítica contemporânea. Em primeiro lugar, introduzimos nosso argumento central referindo-nos a um conjunto de trabalhos que, a partir dos anos 1970, identificaram uma mudança de orientação da teoria crítica. Em segundo lugar, argumentamos que dita mudança de orientação pode ser entendida nos termos de um giro estético se tomamos a obra de Jacques Rancière como exemplo. Para tanto, destacamos a reivindicação feita pelo autor dos conceitos de “livre jogo”, de Schiller, e de “comunidade estética”, de Kant, em sua conceitualização sobre a política. Finalmente, antes de concluir, demonstramos como funciona na prática esta reorientação crítica a partir da seleção de algumas cenas performativas utilizadas por Rancière para demonstrar o cruzamento entre crítica, estética e ação política.
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